Uma realidade que já está a um ano disponível no Brasil com a Motor-Z e, recentemente, Kin Motors.
Mas, calma lá!
Os cinco modelos de scooters da Motor-Z e apenas um da Kin Motors são idealizados e fabricados para locomoção em locais de trânsito leve ou fechados como em condomínios e fábricas. Então, para tráfego pesado ainda não servem, pois o modelo S1000, mais forte da Motor-Z, tem 1000 Watts ou 1,36 cv de potência com velocidade máxima de 45 km/h.
Antes que alguém pergunte como "descobrir" ou transformar Watts em CV, basta multiplicar o número de Watts por 0,0013596 para converter em CV, seguindo orientação do Prof. Alfredo Borba (webcalc).
Assim, os modelos S, V e SS500 e SS800 da Motor-Z e a Vip350 da Kin Motors têm, respectivamente, 0,68cv, 1,09cv e 0,47cv de potência.
Os modelos são fabricados na China e montados no Brasil.
O "tanque de combustível" é armazenado sob o banco em baterias de chumbo-ácido (igual a dos carros) e pode ser ligado ou abastecido na tomada de 110 a 220 volts.

As scooters estão à venda na loja virtual nestes endereços: www.motor-z.com.br e www.kinmotors.com.br (em fase de construção até a conclusão desta postagem).
Os preços variam de R$ 4.170,00 a R$ 5.865,00, segundo a loja da Motor-Z (cotado dia 17.4.2008).
Há algumas dúvidas ao se conhecerem essas scooters elétricas do tipo: "precisa de habilitação?", "existe necessidade de manutenção?" e "compensa em termos de custo-benefício?".
O site da Motor-Z diz que a necessidade de habilitação vai depender de cada Estado, alguns exigem e outros não. Na dúvida, pede para consultar o departamento de trânsito de sua cidade. Todavia, a legislação de trânsito é claro a esse respeito: qualquer cilindrada, seja movido a gasolina, gás ou eletricidade, o condutor deve possuir a Carteira de Habilitação.
A manutenção da scooter elétrica "é mínima, pois não possui motor à combustão, sistema de transmissão, ignição, carburação, não necessita de troca de óleo e etc. Abaixo seguem algumas orientações principais:
1) manter as baterias carregadas e evitar descargas completas;
2) manter os freios ajustados corretamente;
3) manter os pneus calibrados;
4) trocar os pneus conforme orientações do fabricante;
5) lubrificar a scooter conforme instrução do fabricante;
6) verificar periodicamente o ajuste de porcas e parafusos;
7) conferir periodicamente fios e conexões elétricas;
Como podemos observar, a manutenção assemelha-se muito como a de uma bicicleta." (Motor-Z)
O custo-benefício, segundo algumas revendedoras, é de R$ 0,02 por quilômetro rodado. Assim, o consumo médio de energia elétrica para uma carga de 8 horas é de 1,2 kW/h. Se considerarmos o custo de 1 KW/h e o tempo de 8 horas para recarga completa, o custo será de mais ou menos R$ 0,60 por recarga com autonomia média de 40 km.
E, concluindo a postagem, a vantagem de não poluir!
Mas, calma lá!
Os cinco modelos de scooters da Motor-Z e apenas um da Kin Motors são idealizados e fabricados para locomoção em locais de trânsito leve ou fechados como em condomínios e fábricas. Então, para tráfego pesado ainda não servem, pois o modelo S1000, mais forte da Motor-Z, tem 1000 Watts ou 1,36 cv de potência com velocidade máxima de 45 km/h.
Antes que alguém pergunte como "descobrir" ou transformar Watts em CV, basta multiplicar o número de Watts por 0,0013596 para converter em CV, seguindo orientação do Prof. Alfredo Borba (webcalc).
Assim, os modelos S, V e SS500 e SS800 da Motor-Z e a Vip350 da Kin Motors têm, respectivamente, 0,68cv, 1,09cv e 0,47cv de potência.
Os modelos são fabricados na China e montados no Brasil.
O "tanque de combustível" é armazenado sob o banco em baterias de chumbo-ácido (igual a dos carros) e pode ser ligado ou abastecido na tomada de 110 a 220 volts.
As scooters estão à venda na loja virtual nestes endereços: www.motor-z.com.br e www.kinmotors.com.br (em fase de construção até a conclusão desta postagem).
Os preços variam de R$ 4.170,00 a R$ 5.865,00, segundo a loja da Motor-Z (cotado dia 17.4.2008).
Há algumas dúvidas ao se conhecerem essas scooters elétricas do tipo: "precisa de habilitação?", "existe necessidade de manutenção?" e "compensa em termos de custo-benefício?".
O site da Motor-Z diz que a necessidade de habilitação vai depender de cada Estado, alguns exigem e outros não. Na dúvida, pede para consultar o departamento de trânsito de sua cidade. Todavia, a legislação de trânsito é claro a esse respeito: qualquer cilindrada, seja movido a gasolina, gás ou eletricidade, o condutor deve possuir a Carteira de Habilitação.
A manutenção da scooter elétrica "é mínima, pois não possui motor à combustão, sistema de transmissão, ignição, carburação, não necessita de troca de óleo e etc. Abaixo seguem algumas orientações principais:
1) manter as baterias carregadas e evitar descargas completas;
2) manter os freios ajustados corretamente;
3) manter os pneus calibrados;
4) trocar os pneus conforme orientações do fabricante;
5) lubrificar a scooter conforme instrução do fabricante;
6) verificar periodicamente o ajuste de porcas e parafusos;
7) conferir periodicamente fios e conexões elétricas;
Como podemos observar, a manutenção assemelha-se muito como a de uma bicicleta." (Motor-Z)
O custo-benefício, segundo algumas revendedoras, é de R$ 0,02 por quilômetro rodado. Assim, o consumo médio de energia elétrica para uma carga de 8 horas é de 1,2 kW/h. Se considerarmos o custo de 1 KW/h e o tempo de 8 horas para recarga completa, o custo será de mais ou menos R$ 0,60 por recarga com autonomia média de 40 km.
E, concluindo a postagem, a vantagem de não poluir!
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